“aqui em casa não é poupar. Estive a ler as dicas para economizar e já fazemos quase tudo:
- Lâmpadas económicas.
- Sistema de boleias para o trabalho.
- Fazer comida em casa e levar a marmita para o emprego.
- Desligar carregadores e pilotos.
- Usar os horários económicos para fazer máquinas de roupa e louça.
- Poupar na água, tomando duche, dando banhos a dois aos putos, etc.
Para os radicais (e já li isto muitas vezes), era isto que as pessoas deviam fazer:
- Acabar com a Net e desligar-se definitivamente do mundo (só não percebe que a Net neste momento não é um luxo quem não quer).
- Desligar Meos, Zons e vender as televisões, leitores de DVD´s e frigoríficos (podemos voltar às salgadeiras).
- Comer uma vez por dia (sopa de batata), deixar de beber, de fumar e de comprar preservativos.
- Comprar o essencial da alimentação, arroz e massa. Acabar com o peixe e a carne que são caros e nos legumes e nas frutas que são acessórios.
- Passar a fazer quilómetros a pé em vez de usar o carro. Ou então esperar duas horas pelos transportes públicos inexistentes nesta cidade.
- Last but the not the least: atirar-se de uma ponte abaixo e já morto, nadar para a superfície, abrir uma cova e atirar-se logo lá para dentro, para poupar recursos públicos da investigação do desaparecimento, do resgate do corpo e do transporte para a morgue e, logo depois, para o cemitério”
(Luz em Aldeia da Luz)